quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Tabajara é Alumnus

É estranho pensar em mudanças. Todo mundo sabe que é uma coisa boa, importante, fundamental para, inclusive, a própria sobrevivência do homem. Mas todo mundo odeia mudar.

No meu caso, estou falando da AIESEC. E depois de 3 anos, mudar significa sair da AIESEC Recife, porém sair com o status de Alumnus, pessoa que já completou o ciclo de desenvolvimento da organização. Agora, eu não sou um membro, nem diretor, nem nada. Sou apenas um AIESECo (nunca perderei esse status) que não está mais presente, mas ainda é chamado para eventos e para interagir de alguma forma com o Comitê, mas sem aquela obrigação de ser ativo. 
Festa do Discovery Days 2007.2: quando eu era um apenas mais um membro novo
Eu entrei na AIESEC, como todo mundo, meio sem saber o que era nem tampouco o que esperar dela. E o aprendizado sobre ela veio aos poucos, todo dia eu descobria algo de diferente e que me chamava a atenção. No final do ano, eu já conhecia a maioria das siglas, sabia da estrutura da AIESEC Internacional e adorava que a visão dela era a Paz Mundial e o Desenvolvimento das Potencialidades Humanas. Pela primeira vez na minha vida eu tava falando de fazer intercâmbio, como uma coisa simples e não tão distante assim; descobri que eu podia ser líder e não era tão assustador assim; ou seja, percebi que o mundo era meu, bastava eu correr atrás.
TM 2008, minha melhor experiência de time na AIESEC
Trabalhar em time também era uma coisa que me fascinava. Na época que eu entrei na AIESEC, eu nunca tinha estado em um grupo tão diverso em idade, cursos, mentalidades e etc. E eu simplesmente adorava o fato de que juntos tinhamos que entregar resultado. E eu sempre gostei das reuniões de time semanais, das cobranças, dos milhares e milhares de emails de discussões das atividades e da interação fora do time que tinhamos. Ganhei vários amigos em todas os times que participei e/ou liderei, amigos mesmo, pra vida.
OCem Parar, do PLAN 2009: juntos entregamos a melhor conferência local da @RC
Aprendi muito sobre mim mesmo, minhas características e meu potencial. Descobri que era importante traçar metas para o futuro, mesmo que não as alcance. Trabalhei e ganhei conhecimento de um monte de coisa que a faculdade não me ensinou. Dei um foco a minha carreira profissional. Acertei muito, errei muito mais. Desafiei minha visão de mundo. Conheci pessoas de todos os lugares, de todos os jeitos e de todas as culturalidades. Ajudei outras pessoas a crescerem também. Em outras palavras, minha experiência na AIESEC significa desenvolvimento.
EB Monsters: inexplicável a experiência de dirigir a AIESEC com essas pessoas incríveis
Apesar de estar nesse climão de final de filme e retrospectiva de vida (=P), minha experiência ainda não chegou ao fim não. Ainda tem uma coisa pra fazer dentro da AIESEC:
Україна

4 comentários:

Nathália Matychevicz Chemin de Barros Caldas disse...

mentira que tu vai pra Ucrânia!

manda um abraço bem forte pro Joaco se tu chegar a conhecê-lo!

beijoooooooooooo

Betina Lins disse...

vai com tudo taba!!!!!!!!!

quando voce voltar vc vai ver o resultado! kkkkkkkkkk

beijos!!!!!!
<3

Renand C. e Sá Grando disse...

"aiesec, amigos, vida"

um abraço grande! :)

Betina Lins disse...

taba!!! que otimo ler teu comentario!!! me bateu uma saudade!!! quando vc volta meu amor???????????